sábado, 12 de setembro de 2015

VIRADA PARA O ANO JUDAICO DE 5776

                   





Que tenhamos um ano bom e doce com mais compreensão, amor, paz e fé.
E  que sejamos inscritos e selados no Livro da Vida!

No domingo 13 de setembro de 2015, tão logo apareça a primeira estrela no céu, milhões de Judeus iniciam as comemorações de duas das datas mais significativas e importantes do calendário judaico: o ROSH HASHANÁ (Ano Novo Judaico) e o IOM KIPUR, o Dia do Perdão – dez dias depois. Entre as duas datas estão os “10 dias de arrependimento”, quando temos a oportunidade da reflexão e da correção, pois todos podemos ser pessoas caridosas, mais éticas e melhores para “merecer” um Ano Novo com muita luz, saúde, paz e prosperidade.
A virada será do ano de 5776. Nada a ver com o calendário gregoriano. É um calendário lunar – as festas sempre coincidem com a mudança da lua; o ano novo chega na Lua Nova de Virgem, trazendo energia do elemento terra, possibilitando a materialização dos nossos desejos. 
Vários alimentos simbólicos são ingeridos na refeição da primeira noite de Rosh Hashaná, entre eles, MAÇÃ COM MEL, para que se tenha um ano doce, um pão em formato redondo, que simboliza a continuidade e o desejo de um ano sem conflitos e romã, para que os méritos sejam numerosos como suas sementes. O peixe é uma tradição: sempre nada para frente. Vinagre deve ser evitado, para que o ano não seja amargo.

 Ao final da tarde de domingo, sente-se em local sagrado como a mesa de refeição da sua casa e convide alguém para uma reflexão e entre nessa egrégora de ESPERANÇA, FÉ, RENOVAÇÃO E PAZ PARA O PLANETA. Mergulhe fatias de maçã no mel e coma com muita intenção! Agradeça, agradeça e agradeça!
Desejo a todos um novo período com muita doçura e muita luz! SHANÁ TOVÁ

“Os dez dias que se estenderão de Rosh Hashaná até Iom Kipúr nos proporcionarão a possibilidade de uma introspecção perscrutadora, em que ponderaremos os valores que pautaram nosso comportamento e buscaremos, através da inspiração da fé, conscientizar-nos de que nossos atos são parte integrante do diálogo existencial com Deus em que se constitui nossa vida, e, dessa forma, procuramos dar-lhes significados mais profundos e critérios mais nobres.
Imensa será a saudade com que lembraremos aqueles que nos deixaram, e pensaremos em como manter viva sua imagem, aplicando em nosso comportamento os exemplos e atitudes nobres que os caracterizaram.
 Admiraremos, com alegria, os primeiros passos na vida dos que nasceram nesse ano, e pensaremos em como poderemos nos constituir em exemplos positivos para a nova geração.
Continuaremos tentando compreender, na complexidade da vida social e política do recém iniciado século 21, o porquê de tanto ódio, tanta incompreensão, tantas guerras, e reafirmaremos nosso tradicional compromisso e nossa total responsabilidade de cumprir a missão que há quatro milênios foi entregue a Abrahão: “Sê tu uma bênção para todos os povos” .
Em nossas preces, lembraremos todos os seres humanos, rogando que, para todos, o ano seja repleto de saúde, paz, realizações e bênção. Rogaremos para:
Que todos os que creem no Eterno possam ter a certeza de seu caminho, tenham força e confiança para enfrentar os obstáculos que se lhes antepuserem, e possam ser abençoados com a felicidade de cumprir suas metas.
Que tenhamos humildade bastante para reconhecer nossos erros e coragem suficiente para repará-los.
Que cada um se sinta comprometido em dedicar uma parte de seus esforços em benefício da comunidade da qual participa.
Que nossas ações contribuam para que:
Haja menos ódio, menos incompreensão e menos violência.
Haja mais compreensão, amor, paz e fé.
Que mais crianças sorriam. Que menos pais tenham motivos para chorar.
Que os poderosos do mundo se curvem ante a justiça das causas.
Que os justos tenham reconhecida, perante todos, a força do direito.
Que o Brasil seja para todo o mundo o exemplo de um país que constrói em harmonia, se desenvolve em segurança e convive em justiça e fraternidade. E que o Eterno conceda inspiração, criatividade e disposição para o trabalho a cada um de seus habitantes, para que o esforço conjunto de todos transforme subdesenvolvimento numa palavra do passado; dependência econômica em algo desconhecido; crise de energia numa etapa superada; e estado de exceção, uma exceção nunca mais repetida”.
1 - Extraído do livro Na Espiral do Tempo, de David Gorodovits.” 1
 Clique e confira: http://www.sefer.com.br/details/10191/na-espiral-do-tempo

SETEMBRO de 2017  - Temos agora o novo ano de 5.777

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