Onde estou nesta foto dos meados do século passado?
Ali, bem presente, em gestação.
Eu sou personalidade Idealista, desejada menino na gestação.
A mulher-esperada-menino falhou neste primeiro grande resultado ao nascer menina. É como se tivesse cometido uma gafe diante da platéia, e fica sempre o temor de repeti-la.
Segundo conclusões do Sistema Grisa de Parapsicologia, "[...] quando a gestante, pessoalmente ou por influência do marido e de outros familiares, deseja um menino, mas está gerando uma menina, ela se sente rejeitada e, durante a sua vida, esta mulher terá características resultantes desta programação Subconsciente".
As mulheres-esperadas-menino podem sentir uma profunda desconfiança das pessoas e do mundo. Pode muitas vezes se sentir injustiçada, tendo que defender ardorosamente os seus direitos. Tem hora que pode ser revoltada ou contestadora, mas não é o meu caso.
Algumas características comportamentais e afetivo-emocionais são acentuadas porque fui muito desejada menino. A expectativa era muito grande.
Estas características podem permanecer latentes e só aflorarem na puberdade ou na adolescência. Os bloqueios sociais que advêm disso podem ser minorados pelo carinho e compreensão de um companheiro sensível e afetuoso, paciente e incentivador.
Segundo a Sexologia, em compensação, a mulher-esperada-menino, pode ser mais arredia à iniciação sexual, mas possui um índice mais elevado de testosterona, hormônio masculino e encontra maior realização sexual do que qualquer outra com bom índice de progesterona. É a Lei do Equilíbrio e da Harmonia.
Fui esperada do sexo oposto, porém fui aceita com o sexo que nasci, e tanto é verdade que fui muito bem criada e cuidada como o restante da prole.
Se temos programações negativas poderosas, também poderemos produzir programações positivas, construtivas e até curativas tão poderosas ou mais. E nisso estou me especializando, cursando uma pós-graduação em Parapsicologia Sistêmica para meu autoconhecimento, desenvolvimento pessoal e para ajudar outras pessoas.
Segundo GRISA (2006), "o Ser Humano não é conduzido por um futuro fatalista. O futuro está nas mãos de cada um e poderá ser traçado a partir do período de gestação. A pessoa sempre poderá mudá-lo, ao longo de toda sua existência".
Terei muito o que comentar, isto é apenas o início desta conversa.
Tem muita coisa boa e outras, nem tanto, para serem focadas. O importante é que estou me reprogramando com sucesso.
Continuo a qualquer hora
Não fui programada para ser a “companheirinha da Mamãe” e nem para ser companhia para as maninhas que me precederam.
De boa índole, fui crescendo com a programação de não “incomodar ninguém” e de ser boazinha. Desempenhei três dos papéis típicos dos idealistas, conforme as circunstâncias.
Sempre tive que me estribar para mostrar o meu valor ou ficaria sufocada entre outras quatro irmãs. Eu não era nem das duas primeiras que eram mais importantes e autoritárias, nem das duas mais novas que necessitavam de mais cuidados. Era a do meio entre cinco. Não estou me queixando, pois acho até que foi vantagem.
Nunca fui revoltada, nem isolada. Sempre me comuniquei muito bem, com bom humor. Fui prestativa a quem me solicitava e me saí bem sucedida em vários empreendimentos.
A identificação das personalidades Pragmática e Idealista permite que a estrutura dos relacionamentos humanos apareça com impressionante vigor.
Generalizando...
As personalidades Pragmática e Idealista podem, não só ser influenciadas e marcadas pelas Programações Culturais Milenares, Programações de seus antepassados, Programações de Vida Intrauterina e do Processo de Nascimento, como podem ter suas características fortalecidas ou amenizadas, diminuídas ou intensificadas por influência do meio, segundo o contexto em que o indivíduo se insere.
Percebo que não preciso me deixar levar pelos impulsos do meu Subconsciente. Estou tentando reprogramar o que é negativo na minha maneira de ser, sentir e agir. Confio na minha capacidade, me sinto mais segura, e estou melhorando minha autoestima.
Até mais...
* * *
Outras constatações
O casamento dos meus pais era de ótima qualidade, mas minha mãe trazia em seu subconsciente o registro de muitas programações negativas em relação a homem, transmitidas por sua mãe, que por sua vez herdou também de sua mãe, durante a gestação. Minha bisavó teve 13 filhas mulheres e só 5 homens e nem todos sobreviveram.
Com isso minha mãe teve cinco filhas e algumas podem ter herdado congenitamente as programações negativas sobre homem, filhos e casamento. Há quem tenha uma programação de que "Mulher não pode confiar nem contar com homem algum". "Mulher tem que se virar sozinha". "Mulher precisa ser forte para sobreviver". Com isso, também estas mulheres não concebem filhos homens. Há ainda as que afirmam: "Homem não presta.... homem mais incomoda do que ajuda". "Casamento é mais problema do que solução". "Os homens são todos iguais, só mudam de endereço". E suas filhas sendo geradas, vão registrando estas afirmações no subconsciente.
Do ponto de vista biológico, é inegável que o sexo dos filhos é definido pelo pai, pois o homem fornece o espermatozóide Y ou X, que define menino ou menina. Porém, a Parapsicologia afirma que quem determina o sexo dos filhos é o subconsciente da mãe, ao selecionar o espermatozóide para fecundar o óvulo.
Já que prometi, aí vai a continuidade do tema, fruto de meus atuais estudos:
* * *
Outras constatações
O casamento dos meus pais era de ótima qualidade, mas minha mãe trazia em seu subconsciente o registro de muitas programações negativas em relação a homem, transmitidas por sua mãe, que por sua vez herdou também de sua mãe, durante a gestação. Minha bisavó teve 13 filhas mulheres e só 5 homens e nem todos sobreviveram.
Com isso minha mãe teve cinco filhas e algumas podem ter herdado congenitamente as programações negativas sobre homem, filhos e casamento. Há quem tenha uma programação de que "Mulher não pode confiar nem contar com homem algum". "Mulher tem que se virar sozinha". "Mulher precisa ser forte para sobreviver". Com isso, também estas mulheres não concebem filhos homens. Há ainda as que afirmam: "Homem não presta.... homem mais incomoda do que ajuda". "Casamento é mais problema do que solução". "Os homens são todos iguais, só mudam de endereço". E suas filhas sendo geradas, vão registrando estas afirmações no subconsciente.
Do ponto de vista biológico, é inegável que o sexo dos filhos é definido pelo pai, pois o homem fornece o espermatozóide Y ou X, que define menino ou menina. Porém, a Parapsicologia afirma que quem determina o sexo dos filhos é o subconsciente da mãe, ao selecionar o espermatozóide para fecundar o óvulo.
Já que prometi, aí vai a continuidade do tema, fruto de meus atuais estudos:
Programações de Vida intrauterina
Conforme ressalta Grisa, (2006, p. 155) “O subconsciente da criança é programado segundo o que a gestante pensa, sente, imagina, deseja e vivencia, pois é um ser só com a mãe no período de gestação Tudo se registra no subconsciente do filho que é gestado”.. É a Lei Fundamental que rege as Programações de Vida Intrauterina.
O bebê consegue distinguir afeto ou rejeição, já compartilha os sentimentos diretos da mãe e do ambiente externo, naturalmente não consegue interpretar as palavras, mas já consegue distinguir sentimentos (medo, angústia, depressão, rejeição, amor, carinho, paixão, afeto, etc.).
A mãe passa ao embrião e posteriormente ao feto informações mentais através de seus sentimentos.
São claras as evidências de que situações traumáticas ou estressantes sofridas pela mulher quando da sua gravidez se transmitem ao feto e que a vida intrauterina é determinante na saúde e no bem estar do futuro ser.
A ordem de nascimento e o lugar na linhagem familiar foi fator determinante de minha personalidade.
Como terceira filha sou classificada como IDEALISTA.
Cito características de minha personalidade idealista:
Otimismo, fé, persistência.
Sou intuitiva, imaginativa, sentimental, sonhadora, solidária, intelectual, pensadora, empreendedora, esforçada e criativa. Em algumas vezes até passional.
Quero melhorar tudo ao meu redor. O idealista está sempre tentando reconstruir e movimentar o mundo.
Quando estou triste, fico muito triste, quando estou feliz, fico muito entusiasmada.
Enxergo oportunidades que ninguém mais vê.
Gosto mesmo é de inovar e estou sempre criando novas oportunidades.
Cito características da Personalidade Pragmática, que assumo em certas circunstâncias e a seguir explico porque as desenvolvi:
Determinada, racional, lógica, sensata, objetiva, prática, trabalhadora, realista, funcional e executiva.
Sou a terceira filha entre cinco irmãs, portanto, mais do que simplesmente a filha do meio, quando se trata de três irmãos. O meu caso se acentua mais porque sou “espremida”, entre cinco do mesmo sexo e muito, muito mesmo, esperada menino.
Eu tinha tudo para ser zero. Mas não foi o que aconteceu. Não me sujeitei a ficar “pressionada” entre as demais manas numa timidez ou rebeldia ou ainda viver no anonimato.
Sempre fui leal, discreta e reservada, traço de minha personalidade, acostumada a não ser o alvo de atenção, em função da minha posição familiar. De contínuo fui muito cordata, nada interessada em confrontos e conflitos, estilo diplomática; era a negociadora que tentava manter a paz...
É um pouco difícil apontar os traços de personalidade do filho do meio, porque depende muito dele próprio se acomodar e amargar decepções ou reagir, estribar-se e enfrentar a vida. De todo modo esta minha aterrissagem afetou minha vida de infinitas maneiras.
Como filha do meio, procurei inconscientemente não mais decepcionar, pois não nasci do sexo esperado e, de cara, decepcionei a plateia. Mas cresci agradando, pois era mansa enquanto menina.
Tive que me esforçar para mostrar o meu valor e meus talentos. Mostrei a tendência de ser equilibrada e forte nos revezes da vida.
Com isso me fiz uma empreendedora talentosa, uma PRAGMÁTICA FUNCIONAL em certas circunstâncias. Procurei ser diferente (única da família a torcer pelo Flamengo). Sou rebelde no que diz respeito às convenções. E mais, sou incapaz de executar uma receita de bolo, por exemplo, sem alterar alguma coisa.
É normal o filho do meio sair cedo de casa, e foi o que aconteceu comigo. Aos 10 anos, para estudar, fui morar com meus avós maternos, que muito me mimaram. Lá eu era rainha e soberana, e este fato me preencheu a necessidade de pertencimento que acomete os filhos do meio.
E alguns defeitos como insegurança surgem muitas vezes.
Hoje minha parapsicoterapeuta ( ou seja minha orientadora ) me fez ver que nasci para congregar, isto é o que importa.
Algo a acrescentar:
Algo a acrescentar:
Conforme Grisa, definidos os pragmáticos da família, (primeiro filho homem e primeira filha mulher de um casal) todos os demais são idealistas. Eis as características do idealista:
Subjetivo, criativo, planejador, teórico, indeciso, tolerante, compreensivo, procrastinado, explosivo, introspectivo, emotivo, empolgado, paciente, contido, impulsivo, sensível, curioso, sonhador, altruísta, carinhoso, ingênuo, inconstante e imaginativo.
O indivíduo classificado como idealista sente necessidade de valorização, de ser especial, de apoio e de aprovação; precisa de agenda; age pelo entusiasmo, pela urgência e última hora