Papanduva, minha
terra muito amada!
Sinira
Damaso Ribas
Somos parte do Planalto
Norte de Santa Catarina.
Ninguém ama aquilo que não
conhece. E para que conheçamos melhor Papanduva, faço algumas considerações e
resgate de sua história.
O Município de Papanduva
oferece ótima habitabilidade pela excelência da
qualidade de seus recursos.
Papanduva
possui papel de destaque no cenário estadual não apenas por seus animadores
índices sociais e econômicos. Sua diversidade cultural, étnica e geográfica,
assim como uma privilegiada localização em relação aos municípios vizinhos
representam um enorme potencial para a sua afirmação como um polo turístico,
econômico e cultural.
Localizado às margens da BR
116, espinha dorsal do Brasil e
cortado pela SC- 477, Papanduva é muito bem servido por estradas às
adjacências.
No momento, o município
marca um novo ciclo de gestão pública. Nosso foco é fomentar a economia do
município. Eis o trabalho!
Há um censo comum de que a
cidade que guarda a sua história garante o seu futuro.
No rastro dos caminhos do tropeirismo formaram-se as populações dos planaltos
catarinenses. Papanduva teve sua origem e importância inicial ao fato de localizar-se
em um dos pontos de pouso de tropeiros, que nas longas travessias do sertão,
pernoitavam, descansavam e faziam paragem neste local. Assim nasceu Papanduva e
seu nome se deve à abundância do capim papuã, precioso alimento para os
animais.
O tempo foi passando e o
lugarejo, de vila se transformou em cidade, constituindo-se Município em 1954.
Papanduva é composto pela mistura e contribuição de várias etnias
que formam característico panorama cultural. Trata-se de uma somatória do
trabalho e crenças dos pioneiros que forjaram o primitivo lugarejo, e que,
socialmente, se incrementou com a vinda de imigrantes, transformando
substancialmente seu arranjo social.
Papanduva tem como sua maior
riqueza um povo aguerrido e trabalhador. Desde muito, é um dos celeiros de
Santa Catarina. A produção
agrícola e pastoril ocupa 55 % da área total do Município, ali se encontrando
também uma grande concentração de granjas suinícolas do Estado.
O Município de Papanduva, com forte vocação agropecuária torna-se importante polo da agroindústria. Atividade que tem a grande vantagem de desenvolver ao mesmo tempo a cidade e o campo, é um setor próspero que superou grandes desafios nos últimos anos, gerando emprego e renda.
O Município de Papanduva, com forte vocação agropecuária torna-se importante polo da agroindústria. Atividade que tem a grande vantagem de desenvolver ao mesmo tempo a cidade e o campo, é um setor próspero que superou grandes desafios nos últimos anos, gerando emprego e renda.
Papanduva
é um terreno fértil para um negócio próspero. Ou
seja, Papanduva, cidade de várias
etnias é um ótimo lugar para
se viver e investir.
(
junho 2013)
* * *
Texto
de Marcia Zenf
Junho de 2013
Algo Mais sobre Papanduva
Localizado no planalto norte
catarinense, a uma altitude de 788 metros, tem sua extensão territorial de
747km² e uma população em torno de 20.0000 habitantes. (17.928 IBGE)
A base econômica do município é a agropecuária com ênfase para o cultivo de soja, milho, fumo, feijão, gado de corte e leite, suinocultura avançada, material genético e o 1º lugar no ranking de reprodutores de suínos do Brasil.
Vem destacando-se na
expansão da agroindústria que se diversifica nos ramos
madeireiro, rações, reciclagem de plástico e confecção. É o agronegócio
alavancando a economia papanduvense.
Ficando às margens da BR
116, tem a SC 477 cortando seu território, Papanduva é também um divisor de
águas, nascente do Rio Itajaí do Norte. Sua gastronomia destaca-se no
churrasco, feijoada, comida tropeira e a inclusão das culturas ucranianas e
polonesas com o pirogue, e haluske.
Papanduva é rico em belezas naturais onde
os visitantes podem contemplar e viver grandes aventuras em cachoeiras, grutas
e mata nativa. O Município propicia ainda outras atividades de laser.
Terrenos acidentados
proporcionam muita adrenalina para os apaixonados por trilhas de jeep e moto.
Realização de eventos interestaduais de moto em pistas de veloterra e
motocross.
Conta com o grupo dos
Cavaleiros do Contestado que percorre a região e outras cidades para a
participação em eventos. Realização de Rodeio Crioulo interestadual nos CTGs do
município.
Devido a sua altitude e com temperaturas variando entre 18º, no inverno é possível contemplar os campos cobertos pela geada. Um espetáculo fascinante e inesquecível.
Devido a sua altitude e com temperaturas variando entre 18º, no inverno é possível contemplar os campos cobertos pela geada. Um espetáculo fascinante e inesquecível.
2013 - Prefeito: Dario
Schicovski
Eis o motivo desta postagem:
Série de cadernos especiais vai mostrar porque é bom viver em Santa Catarina
Se as metrópoles do Sudeste eram a principal rota migratória no Brasil no século 20, o novo milênio é marcado pelo fluxo em direção a SC, que se destacou pelo maior crescimento percentual (59,1%) no número de pessoas de outros estados e países entre os censos de 2000 e 2010.
Diante deste fato, os jornais do Grupo RBS em SC publicam a partir deste domingo uma série de cadernos, intitulada SC Abraça, que mostra porque o território barriga- verde é tão atrativo para viver.
O SC Abraça será veiculado no Diário Catarinense, Jornal de Santa Catarina e A Notícia entre amanhã e quinta-feira. Serão cinco cadernos separados pelas regiões do Estado. A coleção pretende levar aos leitores histórias e personagens dos municípios mais acolhedores. Também é possível conferir a série pelo site www.diario.com.br/abraca.
Em um formato editorial diferente, com depoimentos, artigos analíticos e históricos e até mesmo poemas, pessoas que escolheram o Estado para viver e gente da terra falam sobre os encantos turísticos e atrativos econômicos de suas regiões.
Para a coordenadora de Divulgação de Informações do IBGE em SC, Sueni Juraci de Mello dos Santos, antes, a migração brasileira seguia em direção ao Sudeste devido às questões econômicas, principalmente em busca de empregos e salários melhores.
— Hoje isso mudou. Existe uma crescente procura por municípios menores. As pessoas não se mudam só por emprego, mas qualidade de vida — observa Sueni.
Os cadernos por região
Domingo (24) — Oeste e Serra
Segunda-feira (25) — Norte
Terça-feira (26) — Vale do Itajaí
Quarta-feira (27) — Grande Florianópolis
Quinta-feira (28) - Região Sul
Eis o motivo desta postagem:
Série de cadernos especiais vai mostrar porque é bom viver em Santa Catarina
Se as metrópoles do Sudeste eram a principal rota migratória no Brasil no século 20, o novo milênio é marcado pelo fluxo em direção a SC, que se destacou pelo maior crescimento percentual (59,1%) no número de pessoas de outros estados e países entre os censos de 2000 e 2010.
Diante deste fato, os jornais do Grupo RBS em SC publicam a partir deste domingo uma série de cadernos, intitulada SC Abraça, que mostra porque o território barriga- verde é tão atrativo para viver.
O SC Abraça será veiculado no Diário Catarinense, Jornal de Santa Catarina e A Notícia entre amanhã e quinta-feira. Serão cinco cadernos separados pelas regiões do Estado. A coleção pretende levar aos leitores histórias e personagens dos municípios mais acolhedores. Também é possível conferir a série pelo site www.diario.com.br/abraca.
Em um formato editorial diferente, com depoimentos, artigos analíticos e históricos e até mesmo poemas, pessoas que escolheram o Estado para viver e gente da terra falam sobre os encantos turísticos e atrativos econômicos de suas regiões.
Para a coordenadora de Divulgação de Informações do IBGE em SC, Sueni Juraci de Mello dos Santos, antes, a migração brasileira seguia em direção ao Sudeste devido às questões econômicas, principalmente em busca de empregos e salários melhores.
— Hoje isso mudou. Existe uma crescente procura por municípios menores. As pessoas não se mudam só por emprego, mas qualidade de vida — observa Sueni.
Os cadernos por região
Domingo (24) — Oeste e Serra
Segunda-feira (25) — Norte
Terça-feira (26) — Vale do Itajaí
Quarta-feira (27) — Grande Florianópolis
Quinta-feira (28) - Região Sul