segunda-feira, 1 de julho de 2013

PAPANDUVA, MUNICÍPIO DE PLANALTO NORTE DE SANTA CATARINA





Papanduva, minha terra muito amada!


                                                                                      Sinira Damaso Ribas


Somos parte do Planalto Norte de Santa Catarina.


Ninguém ama aquilo que não conhece. E para que conheçamos melhor Papanduva, faço algumas considerações e resgate de sua história.

O Município de Papanduva oferece ótima habitabilidade pela excelência da qualidade de seus recursos.

Papanduva possui papel de destaque no cenário estadual não apenas por seus animadores índices sociais e econômicos. Sua diversidade cultural, étnica e geográfica, assim como uma privilegiada localização em relação aos municípios vizinhos representam um enorme potencial para a sua afirmação como um polo turístico, econômico e cultural.

       Localizado às margens da BR 116, espinha dorsal do Brasil e cortado pela SC- 477, Papanduva é muito bem servido por estradas às adjacências.

No momento, o município marca um novo ciclo de gestão pública. Nosso foco é fomentar a economia do município. Eis o trabalho!

Há um censo comum de que a cidade que guarda a sua história garante o seu futuro.

No rastro dos caminhos do tropeirismo formaram-se as populações dos planaltos catarinenses. Papanduva teve sua origem e importância inicial ao fato de localizar-se em um dos pontos de pouso de tropeiros, que nas longas travessias do sertão, pernoitavam, descansavam e faziam paragem neste local. Assim nasceu Papanduva e seu nome se deve à abundância do capim papuã, precioso alimento para os animais.

O tempo foi passando e o lugarejo, de vila se transformou em cidade, constituindo-se Município em 1954.

Papanduva é composto pela mistura e contribuição de várias etnias que formam característico panorama cultural. Trata-se de uma somatória do trabalho e crenças dos pioneiros que forjaram o primitivo lugarejo, e que, socialmente, se incrementou com a vinda de imigrantes, transformando substancialmente seu arranjo social.

Papanduva tem como sua maior riqueza um povo aguerrido e trabalhador. Desde muito, é um dos celeiros de Santa Catarina. A produção agrícola e pastoril ocupa 55 % da área total do Município, ali se encontrando também uma grande concentração de granjas suinícolas do Estado.   
         O Município de Papanduva, com forte vocação agropecuária torna-se importante polo da agroindústria. Atividade que tem a grande vantagem de desenvolver ao mesmo tempo a cidade e o campo, é um setor próspero que superou grandes desafios nos últimos anos, gerando emprego e renda.

Papanduva é um terreno fértil para um negócio prósperoOu seja, Papanduva, cidade de várias etnias é um ótimo lugar para se viver e investir.

( junho 2013)





                                                                  * * *
 

                                                            
Texto de Marcia Zenf

           Junho de 2013

                                           Algo Mais sobre Papanduva


Localizado no planalto norte catarinense, a uma altitude de 788 metros, tem sua extensão territorial de 747km² e uma população em torno de 20.0000 habitantes. (17.928 IBGE)

A base econômica do município é a agropecuária com ênfase para o cultivo de soja, milho, fumo, feijão, gado de corte e leite, suinocultura avançada, material genético e o 1º lugar no ranking de reprodutores de suínos do Brasil.


Vem destacando-se na expansão da agroindústria que se diversifica nos ramos madeireiro, rações, reciclagem de plástico e confecção. É o agronegócio alavancando a economia papanduvense.

Ficando às margens da BR 116, tem a SC 477 cortando seu território, Papanduva é também um divisor de águas, nascente do Rio Itajaí do Norte. Sua gastronomia destaca-se no churrasco, feijoada, comida tropeira e a inclusão das culturas ucranianas e polonesas com o pirogue, e haluske.

Papanduva é rico em belezas naturais onde os visitantes podem contemplar e viver grandes aventuras em cachoeiras, grutas e mata nativa. O Município propicia ainda outras atividades de laser.

Terrenos acidentados proporcionam muita adrenalina para os apaixonados por trilhas de jeep e moto. Realização de eventos interestaduais de moto em pistas de veloterra e motocross.

Conta com o grupo dos Cavaleiros do Contestado que percorre a região e outras cidades  para a participação em eventos. Realização de Rodeio Crioulo interestadual nos CTGs do município.
Devido a sua altitude e com temperaturas variando entre 18º,  no inverno é possível contemplar os campos cobertos pela geada. Um espetáculo fascinante e inesquecível.
 

2013 - Prefeito: Dario Schicovski 

Eis o motivo desta postagem:
 Série de cadernos especiais vai mostrar porque é bom viver em Santa Catarina
Se as metrópoles do Sudeste eram a principal rota migratória no Brasil no século 20, o novo milênio é marcado pelo fluxo em direção a SC, que se destacou pelo maior crescimento percentual (59,1%) no número de pessoas de outros estados e países entre os censos de 2000 e 2010.
Diante deste fato, os jornais do Grupo RBS em SC publicam a partir deste domingo uma série de cadernos, intitulada SC Abraça, que mostra porque o território barriga- verde é tão atrativo para viver.
O SC Abraça será veiculado no Diário Catarinense, Jornal de Santa Catarina e A Notícia entre amanhã e quinta-feira. Serão cinco cadernos separados pelas regiões do Estado. A coleção pretende levar aos leitores histórias e personagens dos municípios mais acolhedores. Também é possível conferir a série pelo site www.diario.com.br/abraca.
Em um formato editorial diferente, com depoimentos, artigos analíticos e históricos e até mesmo poemas, pessoas que escolheram o Estado para viver e gente da terra falam sobre os encantos turísticos e atrativos econômicos de suas regiões.
Para a coordenadora de Divulgação de Informações do IBGE em SC, Sueni Juraci de Mello dos Santos, antes, a migração brasileira seguia em direção ao Sudeste devido às questões econômicas, principalmente em busca de empregos e salários melhores.
— Hoje isso mudou. Existe uma crescente procura por municípios menores. As pessoas não se mudam só por emprego, mas qualidade de vida — observa Sueni.
Os cadernos por região
Domingo (24) — Oeste e Serra
Segunda-feira (25) — Norte
Terça-feira (26) — Vale do Itajaí
Quarta-feira (27) — Grande Florianópolis
Quinta-feira (28) - Região Sul


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