sexta-feira, 22 de novembro de 2019

TERAPIA FLORAL ONLINE





A terapia floral foi descoberta pelo Dr. Edward Bach, pioneiro na compreensão do relacionamento entre as emoções com a saúde do corpo e a psique. Bach, médico convencional em Londres e importante bacteriologista baseava o seu tratamento mais nas emoções dos pacientes do que no diagnóstico puramente físico.

             A terapia floral online vem demonstrando resultados                        satisfatórios e promissores.




Recentemente, percebi que inúmeras pessoas que residem longe do meu espaço estavam precisando de atendimento. Embora estivesse  resistente, vendo a dificuldade das pessoas comecei a oferecer terapia floral online e perceber que estava surtindo efeitos positivos para os consultantes.


Logicamente, o atendimento presencial é excelente, mas, em muitos casos, o atendimento online melhorou muito a qualidade de vida da pessoa.
Por isso, abri dois dias por semana em minha agenda para consultas de terapia floral online.


 Sinira Ribas - Terapeuta de Florais Vibracionais e Ortomolecular. Terapias Integrativas. Fitoenergética. Saúde Quântica. Constelação Familiar Sistêmica com Bonecos - presencial e online.

Agendamento de consultas

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 para (47) 99115 0105



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sábado, 1 de junho de 2019

Quinto Aniversário da Academia de Letras do Brasil/Canoinhas SC


Na noite de 31 de maio de 2019, no Auditório da FAMEPLAN, a Academia de Letras do Brasil/Canoinhas SC comemora garbosamente seu quinto aniversário.
Em sessão solene recebe o escritor convidado Dr. Enéas Athanázio,  José Alfredo da Fonseca e participação especial do Coral Santa Cecília.





Organizado pela diretoria, o evento foi coordenado pela sua atual presidente Rosane Godoi e o cerimonial conduzido pelo acadêmico Mario Renato Erzinger.





Parabenizo os Membros Fundadores e Efetivos que no decorrer destes cinco anos empenharam-se na criação e atuação desta instituição cultural que muito honra a sociedade canoinhense.

Significado das Velas da Academia de Letras do Brasil/ Canoinhas

         A vela verde representa a erva-mate, riqueza e símbolo canoinhense.
         A velha vermelha representa o sangue derramado pelo catarinense na Guerra do Contestado, assim como o ardor literário que norteia os acadêmicos.
A vela dourada representa a riqueza regional e o valor dos trabalhos literários produzidos na ALB/ Canoinhas SC


 

















Sinira Damaso Ribas Cadeira nº 19

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

SOS XISTO


N Ã O  A O  X I STO
                                                                                                 



SOS Planalto Norte de Santa Catarina
Na mira de mineradoras de Xisto está Canoinhas, Papanduva, Três Barras e Itaiópolis

Extração de óleo de XISTO. Vantagem econômica, maldade para o meio ambiente.
Há no Município de Papanduva  afloramento de Xisto pirobetuminoso, bem como em  alguns municípios vizinhos.
A extração do óleo de XISTO em Papanduva abre perspectivas sinistras ao meio ambiente, alarmando a população do Planalto Norte de Santa Catarina. Uma rocha – o xisto – é um polêmico meio de extrair petróleo e gás que ganhou peso na produção energética.
Papanduva, município do Planalto Norte de Santa Catarina se vê na iminência de tornar-se a próxima vítima da ganância e o descaso pelo meio ambiente. Os munícipes choram antevendo o desastre ecológico que está prestes a se iniciar por tratar-se de um processo poluente e prejudicial à saúde.
Pensa-se que a extração do óleo de xisto pode gerar impostos e alavancar a economia, mas muitos ignoram o prejuízo para a saúde das pessoas e animais. Atentemos para o mal que se causa à natureza colocando em risco nosso maior patrimônio que é a terra é a água.
A exploração de xisto é cara, trabalhosa, extremamente poluente e de pouco retorno.
“Os impactos ambientais ocasionados pela exploração de xisto são: poluição hídrica, emissões gasosas de enxofre e alto risco de combustão espontânea dos resíduos remanescentes da rocha sedimentar”, segundo
publicação de   Wagner de Cerqueira e Francisco em Fontes de Energia.


Um estudo, de Helvio Rech, da Universidade Federal do Pampa (RS), detectou que a exploração do xisto está diretamente relacionada à incidência de problemas respiratórios na população. 
O xisto explorado a céu aberto é minerado  demandando grandes movimentações de terras, detonações de rochas para que possam ser removidas por uma grande draga e depois transportadas aos britadores e até às retortas.
O xisto retortado é bombeado sob forma de grossa lama para a reserva construída para este fim visando prevenir quanto ao perigo de combustão espontânea, devido à presença de carbono residual e pirita.

A pirita exposta ao meio ambiente durante o processo de mineração e escavação pode reagir com oxigênio e água produzindo ácido sulfúrico e  lixiviando o solo.
A Empresa Irati Energia que pretende explorar o xisto na região de terras produtivas de Papanduva, leva em conta as vantagens de
infraestrutura já existente como rodovias municipais e federais, ramal ferroviário, linhas de energia elétrica, portos próximos, bem como uma ampla rede de distribuidores independentes de óleo combustível.
A Irati Energia, empreitada no Brasil da gigante canadense Forbes & Manhattan, foi criada em 2011 para explorar o xisto da região.
Em Papanduva a oposição popular é grande e algumas ações já mobilizam a sociedade. Os agricultores reagem à ideia nefasta de perfurar suas terras e destruir suas lavouras com prejuízos ao ecossistema como um todo. Opositores alegam que método pode envenenar reservas subterrâneas de água, o que seria deplorável. Existem evidências científicas definitivas para muitas das questões mais contestadas. Sabemos que mesmo com algumas vantagens, as desvantagens são expressivas tais como perturbações na   superfície,   poluição significativa do ar, terras e lençol freático.



No DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral) foi protocado para região do Planalto Catarinense -“Requerimento de Autorização de Pesquisa” de consulta em fevereiro de 2019 em cinco processos em SC de nºs 11.804 a 11.808 para áreas de Canoinhas, Três Barras, Papanduva, Itaiópolis. Isto em nome de Falcom  Petróleo   S.A. com sede em Minas Gerais. Os sócios desta empresa estão ligados à Irati Energia com sede em Curitiba. Ambas, como muitas outras, são alavancadas financeiramente pela poderosa Canadense Forbes & Manhattan.
 E as tais licenças de LP, LI e LO não tiraram ainda. Vão ter que pedir autorização de lavra,  submeter ao DNPM e depois entrar com as licenças ambientais. Os sócios destas empresas são gente de alto gabarito no mundo minerário. Daqui querem óleo de baixa qualidade para fins energéticos mais grosseiros. Estão pesquisando há tempos e há quem os apoie.

Informações vitais pertencem a todos, sonegá-las é ir contra a vida.

Sou grata pela divulgação do conteúdo de minhas publicações incondicionalmente e muito me sentirei honrada se citar a  fonte

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

ARQUITETURA E URBANISMO

ARQUITETO E URBANISTA
RAFAEL HENRIQUE RIBAS ALMEIDA 
rafaelhribas@hotmail.com
(41) 99747 9807

ARQUITETURA - ENGENHO E ARTE
          

Seja em pequenos ambientes, seja em grandes cidades, a arquitetura considerando a escala humana vai muito além da estética ao ajudar a moldar a funcionalidade dos espaços, tornando-os extensões úteis e práticas da vida. O espaço urbano é qualificado e as cidades são feitas para serem vividas a partir da rua.    

O que você procura?

Arquitetura - arte de organizar o espaço
Traços - projeção de sonhos


                                                 * * * 

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

EXTRAÇÃO DE XISTO EM PAPANDUVA


                                                                   X I S T O

       Extração de óleo de XISTO. Vantagem econômica,     maldade para o meio ambiente.

A extração do óleo de XISTO em Papanduva abre perspectivas sinistras ao meio ambiente, alarmando a população do Planalto Norte de Santa Catarina. Uma rocha – o xisto – é um polêmico meio de extrair petróleo e gás que ganhou peso na produção energética.
Há quem tem apoiado politicamente a produção de óleo de xisto, mesmo com a controvérsia ambiental que cerca a questão.
Papanduva, município do Planalto Norte de Santa Catarina se vê na iminência de tornar-se a próxima vítima da ganância e o descaso pelo meio ambiente. Os munícipes choram antevendo o desastre ecológico que está prestes a se iniciar.
Pensa-se que a extração do óleo de xisto pode gerar impostos e alavancar a economia, mas e o prejuízo para a saúde das pessoas e animais? Atentemos para o mal que se causa à natureza colocando em risco nosso maior patrimônio que é a terra é a água.

O xisto é uma camada de rocha sedimentar originada sob temperaturas e pressões elevadas, contendo matéria orgânica, disseminada em seu meio mineral. Ao aquecer essa rocha obtém-se um óleo que em seguida é refinado,  idêntico ao petróleo de poço, sendo um combustível muito valorizado. É possível produzir gasolina, gás combustível e enxofre através do óleo encontrado no xisto betuminoso. No entanto, a exploração de xisto é cara, trabalhosa, extremamente poluente e de pouco retorno.
“Os impactos ambientais ocasionados pela exploração de xisto são: poluição hídrica, emissões gasosas de enxofre e alto risco de combustão espontânea dos resíduos remanescentes da rocha sedimentar”, segundo
publicação de   Wagner de Cerqueira e Francisco em Fontes de Energia.
O Brasil explora o xisto comercialmente desde 1972, quando a Petrobras abriu sua refinaria de Industrialização do Xisto, a SIX, em São Mateus do Sul (PR). A atividade apresenta dois impactos ambientais salientes. O primeiro, ligado ao processo de abertura das minas, envolve a retirada da vegetação e do solo. O segundo, relacionado ao processamento e refino, é a emissão de gases-estufa. Um estudo, de Helvio Rech, da Universidade Federal do Pampa (RS), detectou que a exploração do xisto está diretamente relacionada à incidência de problemas respiratórios na população. 
A Empresa Irati Energia que pretende explorar o xisto na região de agricultura mais rica de Papanduva, leva em conta as vantagens de
infraestrutura já existente como rodovias municipais e federais, ramal ferroviário, linhas de energia elétrica, portos próximos, bem como uma ampla rede de distribuidores independentes de óleo combustível.
A Irati Energia, empreitada no Brasil da gigante canadense Forbes & Manhattan, foi criada em 2011 para explorar o xisto da região.

Em Papanduva a oposição popular é grande e algumas ações já mobilizam a sociedade. Os agricultores reagem à ideia nefasta de perfurar suas terras e destruir suas lavouras com prejuízos ao ecossistema como um todo. Opositores alegam que método pode envenenar reservas subterrâneas de água, o que seria deplorável. Contribuindo para agravar a situação está a carência de evidências científicas definitivas para muitas das questões mais contestadas. Ainda estamos no escuro, mas sabemos que mesmo com algumas vantagens, as desvantagens são expressivas tais  como perturbações   na   superfície,   poluição significativa do ar, terras e das águas.
Eis a questão.

                                                                         #XISTONÃO



CONSTELAÇÃO FAMILIAR SISTÊMICA E XAMÂNICA

Conhece a constelação xamânica? Dinâmica que muito tem ajudado pessoas a ver situações que se tornam problemas em suas vidas e mostra as sol...