Na época em que se desenrola o romance “O Amor do Tropeiro nos Caminhos do Sul”, de Sinira Damaso Ribas ( século XIX), este local se tornou palco de encontros do casalzinho amoroso da história.
Naquele tempo, 1815, na fase do tropeirismo, esta planície, se chamava “Alto Plaino do Papanduva”, e o rio, com bastante água, constava nos relatórios das tropeadas, como “Ribeirão do Papanduva”.
A Voltinha do rio era ladeada por aroeiras e guamirins.
Águas cristalinas desciam num suave murmurejo e a natureza ao redor convidava ao amor.
Precisamos resgatar este cartão postal de Papanduva
Naquele tempo, 1815, na fase do tropeirismo, esta planície, se chamava “Alto Plaino do Papanduva”, e o rio, com bastante água, constava nos relatórios das tropeadas, como “Ribeirão do Papanduva”.
A Voltinha do rio era ladeada por aroeiras e guamirins.
Águas cristalinas desciam num suave murmurejo e a natureza ao redor convidava ao amor.
Precisamos resgatar este cartão postal de Papanduva
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